Reinos

Lustres balançam
Com os seus pulos de aflição 
Tudo confuso
Na cabeça da gente
Não sabemos para onde ir
Para onde correr
Pegamos ou largamos nossas armas?
Tropeçamos em obstáculos 
Da nossa própria imaginação
Sobrevivemos 
Mesmo com pessoas sem coração

Preferimos o som das guitarras
Jovens cantando pelas esquinas
Em frias madrugadas 
Vamos distribuir flores nos semáforos 
Nossa guerra é de amor

Sombras do passado
Noites esquecidas em um lugar distante
Já fomos felizes
Hoje aprendemos que não somos nada
No máximo aprendizes 
Do Reino do céu

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